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quinta-feira, 12 de julho de 2018

DURGA MCBROOM & IMMIGRANT tocam PINK FLOYD EM SANTA CATARINA

A banda Immigrant, de Florianópolis Santa Catarina, teve a oportunidade de fazer uma mini tour com a Backing vocal original do Pink Floyd, Durga McBroom, durante os dias 05 de julho no Teatro Municipal de Itajaí, dia 06 de julho no Teatro da Liga em Joinville, dia 07 de julho no Teatro do CIC em Florianópolis e dia 08 de julho no Teatro Carlos Gomes em Blumenau.

A Speed Freak Magazine e o Estudio Oito Três tiveram a oportunidade de acompanhar o ensaio dos musicos e registrar a grande noite de apresentação no Teatro do CIC em Florianópolis.
A noite como era de se esperar foi linda, com o vocal impecável e simpatia de Durga e a incrível Immigrant, o show foi surreal. As meninas que acompanham o backing vocal da Immigrant também não se deixaram intimidar pela ilustre presente ao lado e mandaram muito.

Conversamos com Durga McBroom e com a Immigrant sobre a experiência, com apoio e tradução do tecladista da Immigrant, Fernando Faraco:

1. Como tem sido a experiencia dela em viajar pelo mundo tocando com bandas tributo ao Pink Floyd?


Eu tenho trabalhado com alguns dos melhores músicos do planeta, me hospedado nos melhores hotéis, voado em aviões particulares, e ainda recebo para fazer as pessoas felizes. É um sonho que se torna realidade! E agora, ainda consigo fazer as pessoas felizes. Eu amo o que faço. Sou muito abençoada.



Eu também conheço pessoas maravilhosas e calorosas em todos os lugares. A família Pink Floyd é muito grande.

2. Se ela pode falar um pouco sobre os projetos pessoais dela como cantora e até atriz, já que ela atuou em filmes como Flashdance dentre outros... Teremos algum álbum novo dela?Eu estou trabalhando em um novo álbum do Blue Pearl*, um álbum solo, e um com a minha irmã Lorelei, uma combinação de músicas originais e covers do Blue Pearl. Reuniões com gravadoras estão no calendário este mês. Fique ligado!

*Blue Pearl é a banda de Electronic Dance Music de Durga McBroom com o Youth (Martin Glover, que produziu Bitter Sweet Symphony do The Verve).

3. Por fim, se ela quer deixar algum recado para o brasileiros que tanto admiram o trabalho dela.
O Brasil é tão lindo. As pessoas são tão incríveis. Eu me sinto muito em casa aqui. É tão vasto que preciso voltar para ver mais. Eu quero fazer uma viagem até a Amazônia e ir para Salvador na Bahia.
Para a banda Immigrant (sobre a turnê com Durga McBroom):


1. Como foi a experiencia de tocar com a Durga? Tem mais novidades chegando? O que a banda aprendeu nestes dias e nas viagens com ela?

Era Segunda-feira, dia 02.07.2018. Aguardávamos ansiosamente a chegada do vôo, sem saber ao certo o que esperar. O cartaz com o nome Durga McBroom e o bouquet de flores do campo estavam a postos, aguardando que a porta do desembarque se abrisse. Naquele momento, começava uma das semanas mais incríveis de nossas vidas.


Aproveitamos os dois primeiros dias para mostrar um pouco da ilha, dos locais lindos que possuímos aqui e de nossa culinária. A partir daí seria apenas um ensaio (para pequenos ajustes nos vocais) e partiríamos para a turnê. 

Logo ao começar o ensaio, sua voz majestosa deixou todos boquiabertos, enquanto ela sugeria quais partes poderia cantar (lead vocals), quais poderia fazer Backing Vocals, e como poderíamos ajustar a harmonia dos vocais que a banda já fazia para que o novo formato dos vocais (com ela) funcionasse perfeitamente. Uma verdadeira aula.

Durante as viagens, Durga se mostrou uma pessoa discreta, com um ótimo senso de humor, e que constantemente oferecia sugestões para otimizar todas as etapas, desde o Soundcheck até o show.

Os shows foram carregados de energia, e sentíamos que o público estava em uma sintonia fantástica com a banda e com a convidada. No final, ao som de Run Like Hell, todos de pé... realmente incrível o carisma e o contato com o público.

Após dividir o palco e o backstage com lendas como Deep Purple, Glenn Hughes e Yes, a oportunidade de fazer uma turnê inteira, contando com Durga McBroom como integrante convidada da Immigrant, é algo que parecia inimaginável no passado, mas que se torna realidade.

É a realização de mais um sonho. O maior deles até agora.



Se há mais algum sonho a ser realizado? Fiquem ligados...



























Obrigado a todos os envolvidos


2 comentários:

  1. Estamos no Rio de Janeiro e é uma pena estar longe e o show não vir para cá.

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  2. Estamos no Rio de Janeiro e é uma pena estar longe e o show não vir para cá.

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