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quinta-feira, 24 de julho de 2014

SHOW DEAD FISH
23 de julho de 2014

No dia 23 de julho de 2014 rolou no John Bull de Florianópolis o Show da banda de hardcore DEAD FISH que contou com a abertura da END OF PIPE.

Com a casa cheia o publicou delirou ao som das bandas, fazendo com que a casa quase viesse a baixo!

END OF PIPE



A banda esquentou a galera e deixou o público pronto pra receber a DEAD FISH...

End of Pipe é uma banda de punk rock melódico 90´s, conhecida por suas melodias marcantes e guitarras bem arranjadas, natural de Florianópolis, SC.  



Em 2006 começou sua carreira, ficou conhecida inicialmente por tocar em festas e campeonatos de skate em Santa Catarina. Com letras em inglês, a banda lançou seu primeiro EP em 2008 “Don´t Think Twice” com cinco faixas, produzido por João Veloso Jr (ex-White Frogs/atual Crash Playground) e End of Pipe, lançado pelo selo catarinense Undermusic Records. 

No ano de 2012 a banda gravou seu segundo EP, intitulado "Keep Running", produzido por Phil Fargnoli (Reffer/Dead Fish/Zander). O álbum, com seis músicas, foi lançado em março de 2014, mais uma vez pela Undermusic Records e pela Bomber Music na Europa. 


O End of Pipe já dividiu os palcos com grandes bandas como Face to Face, No Use for a Name, Less Than Jake, Dead Fish, Antillectual, Garage Fuzz, entre outras, e faz parte d'O Clube, um coletivo de bandas autorais catarinenses.dieta

ENTREVISTA COM A DEAD FISH


O show da DEAD FISH colocou a casa abaixo...com sua marcante presença de palco, o vocalista Rodrigo conduziu a galera e não deixou ninguém parado.



Além da excelente interação com o público, o carisma e a simpatia da banda também foi marcante, e com esta simpatia e simplicidade a DEAD FISH recebeu a SPEED FREAK MAGAZINE para uma ENTREVISTA EXCLUSIVA:

1.      A era digital afetou a banda? Como se relacionam com este cenário?
Sim, como certeza, pro bem e  pro mal. 
Eu particularmente acho que nos beneficiamos bastante do mundo virtual, mas particularmente sempre fiquei mais na minha quanto a estar em comunidades ou participar de tudo nas redes sociais. Tentei ter um twitter mas não funcionou, já no facebook e instagram funcionou bem até que não rolou mais e eu larguei. 

2.      Como foi a evolução/amadurecimento da banda nestes 23 anos de carreira?
Estar numa banda é tão difícil quanto estar num trabalho oito horas por dia. Tem que gostar do que se faz pra não se frustrar. Acho que em vinte e três anos somos mais realizados do que frustrados no nosso ramo de trabalho, amamos o que fazemos. Talvez por isso estejamos aqui até agora.

3.      10 anos de lançamento do “Zero e Um”. . .Qual a importância do fato? O que mais marcou na década e no disco?
Foi meio que um renascimento da banda que estava pra acabar naquele ano. Gosto muito do disco, acho o melhor que já lançamos até hoje.

O que mais nos marcou é que foi uma tentativa de fazer diferente do que vínhamos fazendo até ali. O disco tem uma energia super renovada, era praticamente uma banda nova. No estúdio com o Rafael Ramos e a Deckdisc foi um enorme aprendizado musicalmente, pessoalmente e comercialmente falando.

4.      Como as alterações dos membros da banda influenciaram os discos e composições? Enfim, Influenciaram?
Sempre influenciam é inevitável. A gente também procura ser o mais horizontal possível na criação, ai não tem como o cara que esta chegando não deixar sua marca. 

5.      No passar destes anos, como anda o Hardcore nacional?
Produzindo como sempre. Perdeu muito de sua evidência mas, onde vou, vejo muita gente produzindo coisas muito boas, de zines até bandas. 

6.      E o disco Novo? Após 04 anos...como é a construção? E a participação e envolvimento dos fãs? A produção do disco...

Ainda estamos construindo o álbum. O Ricardo Mastria que entrou agora assumiu uma grande responsabilidade e esta se saindo otimamente bem.

Fizemos um crowdfunding e deu muito certo, bastante acima de nossas expectativas e nisso nossos fãs surpreenderam demais.

7.      Quais são os próximos projetos e perspectivas da banda?
Eu gostaria de fazer um filme da banda mas, isso é mais pra frente. Agora é pensar na tour do disco novo.

8.      Por fim, considerando que a SPEED FREAK MAGAZINE é uma revista digital de Skate e Rock’n Roll . . . qual a relação da banda e seus membros com o Skateboard? Como vê a atual projeção mundial do carrinho e a influência Punk/Hardcore no Skate?

Gostei muito do nome da revista. O Spead freaks da Santa Cruz era meu vídeo preferido quando era moleque. 

Eu agora trabalho e ensaio com a banda, sobra bem menos tempo pra andar de skate. Quando posso dou uma banda mas de leve também, já fui mais atirado.

O skate é o que futebol era no começo/meio do século XX. É o futebol do futuro. Já é um universo cheio de tendências e procedimentos. Gostaria que seguisse um caminho sempre mais questionador como era, mas que ao mesmo tempo quero que continue crescendo pras massas. 

9.      Alguma mensagem final para os fãs catarinenses?

Obrigado pelo espaço. 

Se quer quer! Se não quer, diz! isto!






Obrigado á DEAD FISH pela quebradeira e por ter nos recebido com simpatia...os fãs ficaram com água na boca para o lançamento do ´próximo trabalho...


E pra finalizar a SPEED FREAK MAGAZINE vai elaborar a resenha das bandas trabalhadas da SPIDER MERCH...mais uma parceria que se consolida...


É isso aí, quebradeira completa...em breve iniciaremos com as resenhas das novas bandas que estão despontando no mercado ! ! !

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